sábado, 30 de abril de 2011

Uma reportagem do fofo do Marquinho...S2

Canhota afiada e ousadia: Marquinho se reinventa por espaço no Flu

Chutes de longa distância encaixam e apoiador prevê boa disputa por vaga definitiva entre titulares: ‘Vou criar um problemão pro Enderson’

Por Cahê Mota Rio de Janeiro

A pancada de perna esquerda reapareceu. E, mais uma vez, salvando o Fluminense. Melhor ainda, ela tem se tornado rotineira em 2011. Responsável pelo gol que evitou o rebaixamento no Brasileirão de 2009, Marquinho fez de sua canhota uma arma potente por onde passou. Pelos feitos realizados com ela, chegou às Laranjeiras após cair para a Série B com o Figueirense, em 2008. No Tricolor, porém, o chute demorou a encaixar. Foi bem-vindo no histórico “Green Hell”, em Curitiba, e voltou a dar as caras na vitória por 3 a 1 sobre o Libertad, quinta-feira, no Engenhão, pelas oitavas de final da Libertadores.
Marquinhos do Fluminense (Foto: Cahê Mota / GLOBOESPORTE.COM) 
Marquinho prepara a perna esquerda: mais um gol decisivo (Foto: Cahê Mota / GLOBOESPORTE.COM)
Com um chute forte cruzado de canhota, Marquinho desafogou o Fluminense em uma partida complicada diante dos paraguaios. Gols dessa forma, porém, não são mais raros como há quase dois anos. Se no empate salvador por 1 a 1 com o Coritiba saiu o primeiro tento de fora da área com a camisa tricolor, o marcado contra o Libertad foi o quarto desta forma em cinco marcados pelo apoiador este ano.
- A confiança voltou – avisa.
Vou criar um problemão para o Enderson. Essa é a verdade. Eu penso sempre em fazer o meu trabalho. Não quero sair do time"
Marquinho, apoiador do Flu
E Marquinho está certo. A julgar pelas atuações mais recentes, o meio-campo tem procurado deixar de lado a marca de jogador com muita raça e pouca técnica. Abusado, tem arriscado dribles e, principalmente, passes mais requintados. Contra o Argentinos Juniors, em Buenos Aires, em mais uma partida decisiva parar o Flu, a estratégia deu certo e ele foi eleito o melhor em campo pelo diário “Olé”. Surpresa para alguns, mas não para o jogador.
- Na base, eu sempre fui o jogador que decidia o jogo, fazia jogada de efeito, um dos principais do time. E perdi um pouco disso no profissional. Aprendi a marcar mais do que jogar. E fui esquecendo de jogar. Esse ano coloquei na minha cabeça que devia jogar mais.
Ousadia em campo, tranquilidade fora dele. Aos 24 anos, Marquinho é casado há pouco mais de cinco meses com Jaqueline, com quem curte rotina caseira ao lado do cão Mamf (iniciais de seu nome Marco Antônio Mattos Filho) e se prepara para, enfim, se tornar titular absoluto do Fluminense.
Em quase dois anos e meio nas Laranjeiras, foram 124 exibições, 61 como titular e 63 saindo do banco de reservas. No duelo contra o Libertad, quarta-feira, em Assunção, no Paraguai, Deco provavelmente estará à disposição, a posição estará em perigo, mas Marquinho mantém a seriedade e uma certeza:
- Vou criar um problemão para o Enderson.
Confira abaixo todo o bate-papo do apoiador tricolor com o GLOBOESPORTE.COM:
Você sempre teve o chute de longa distância como uma característica, e eles demoraram a aparecer com frequência no Fluminense. Neste ano, porém, de cinco gols marcados quatro foram desta forma. A pontaria está afiada novamente?
A confiança voltou. Hoje sei que posso arriscar os chutes durante o jogo. É complicado conseguir espaço, mas também tenho mais confiança para criá-los. Tenho chegado mais inteiro na bola. Tudo isso melhorou ao longo do tempo e ajuda.
E o que fazia falta antes? Era só a confiança mesmo, ou de repente uma timidez por ser novato e menos badalado na equipe?
Foi um pouco pela timidez. É difícil sair driblando e arrumar espaço para bater. Só que este ano coloquei na cabeça que tenho um chute bom e posso fazer gols assim. Passei a buscar mais espaço e as coisas estão dando certo. Sendo assim, tenho que continuar tentando.
Desde sempre você teve essa potencia na perna esquerda? É uma característica que já o acompanhava na base?
Sim. Sempre fui o cara das cobranças de faltas, que fazia gols de fora da área. Até mesmo o Diego Cavalieri sofreu um pouco comigo (risos). Encontrei com ele já nos profissionais (do Palmeiras) e treinava bastante os chutes de longa distância após os treinos. Ficava até tarde chutando para me aperfeiçoar, melhorar.
Hoje em dia como você lapida essa virtude? É mais na base da repetição mesmo ou tem alguma inspiração?
O que te faz melhorar é mesmo a repetição. Não tem outro jeito. Não há mais nada que vá melhorar um fundamento. O principal é o treinamento. Ele te dá confiança. É importante também aprender com os erros. Ver que se batermos embaixo da bola ela vai de um jeito, se for no meio de outro... É preciso pegar certinho, do jeito ideal, e começar a repetir. Acaba saindo naturalmente.
De todos os gols que você fez de longa distância no Fluminense, qual mais te agrada?
Marquinhos do Fluminense com a família (Foto: Cahê Mota / GLOBOESPORTE.COM) 
Marquinho com a esposa Jaqueline e o cão Mamf (Foto: Cahê Mota / GLOBOESPORTE.COM)
Gosto muito deste contra o Libertad. Foi bem bonito. Mas, com certeza, para bater aquele contra o Coritiba vai demorar um pouco. Pela importância da partida, por tudo que aconteceu naquele ano, só vai ser superado por um gol de título. Senão, vai ser difícil.
Depois de um bom Brasileirão ano passado, você começou 2011 com uma concorrência ainda maior pela vaga na equipe. Se já tinha Conca e Deco, esse ano chegou o Souza. E parece que você está mais solto, mais à vontade, tem criado mais jogadas, deixou de ser só um jogador na base da disposição. O que mudou para os últimos anos?
Na base, eu sempre fui o jogador que decidia o jogo, fazia jogada de efeito, um dos principais do time. E perdi um pouco disso no profissional. Aprendemos a marcar mais do que jogar. E fui esquecendo de jogar. Esse ano coloquei na minha cabeça que devia jogar mais. Correr mais por mim e menos pelo time. Desta forma, já ajudo o Fluminense e, consequentemente, apareço mais. Tenho prestado mais atenção nas minhas ações, busco criar mais. E isso tem sido fundamental.
Diante disso, você acha que hoje em dia pode se considerar, sim, titular? Que o Deco pode até voltar, mas a vaga é sua?
marquinho fluminense gol libertad libertadores (Foto: Marcelo Theobald / Agência O Globo) 
Marquinho comemora gol diante do Libertad
(Foto: Marcelo Theobald / Agência O Globo)
Vou criar um problemão para o Enderson. Essa é a verdade. Ele tem me dado muito apoio. Quando ele chegou, até me tirou, mas veio e disse que precisaria muito de mim. Eu penso sempre em fazer o meu trabalho. A verdade é que eu não quero sair do time. Mesmo sendo o Deco um cara que nem precisamos falar do currículo, o Conca o intocável, acho que o Enderson vai acabar arrumando um espaço em campo. Ou então, vai ter que optar. Vou respeitar sempre a opinião dele, mas nunca aceitar o banco. Vou buscar uma vaga.
Se hoje o momento é bom, ainda neste ano você chegou a ser vaiado pela torcida. É algo que te chateia? Como você encara essa situação?
Chateia um pouco às vezes. É algo que não é fácil de trabalhar. A cobrança sempre vai existir, mas as vaias são um pouco excessivas. Mas entendo a cabeça do torcedor. Ele vive de emoção. Sei que quando eu fizer o gol ele vai vibrar igual. Estou dando a volta por cima de novo e eles estão vindo para o meu lado.
Você vive uma nova fase na vida, agora está casado, com casa nova. Acha que isso tem influenciado neste bom momento também?
Credito muito a isso, sim. Estou em um novo ambiente, com a mulher sempre ao lado, dando força, com moral. Tenho tranquilidade para trabalhar. Agradeço a Deus todas as coisas que conquisto e peço sempre que Ele ilumine meu caminho para seguir fazendo minha história no Flu.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Smallville - Tom Welling fala sobre como foi gravar a cena final da série.

O ator Tom Welling, o Clark Kent da aclamada Smallville, falou em entrevista para o programa de rádio do amigo Robert Dover, juntamente com sua esposa, Jamie.
Na entrevista o ator comentou sobre a sua vida pós-Smallville e sobre como foi gravar a cena final da série.
Apesar de ele nunca esperar que o show durasse uma década, Tom disse que quando a série começou haviam muitas pessoas que acreditavam que eles tinham uma jóia nas mãos. “O chefe da Warner, Peter Roth, foi um grande campeão para nos. Até o último dia das dez temporadas, todo mundo se sentia conectado, como se fossemos uma família. Mesmo no final, é difícil acreditar que chegou ao fim“.
Refletindo o passado do show, um dia em particular se destaca para Tom. “Eu pensei quando pude ir para New York, quando Christopher Reeve estava no show, algumas temporadas atrás“, ele disse. “Este foi o momento número um para mim. Ele foi autorizado pelo seu médico a trabalhar no máximo por 8 horas, mas ele não conseguia tirar ele do set, então ele trabalhou dez horas e meia aquele dia. Foi uma experiência incrível.
Olhando para o futuro, Clark ainda tem uma jornada significativa antes da porta fechar para o capítulo de “Smallville“. Então, o que está guardado para os episódios finais? Tom diz que o relacionamento de Clark e Lois pode não chegar até onde os fãs esperam.
Na season finale nos preparamos o futuro entre Clark e Lois“, ele diz. Para ele haverá um futuro para os dois. “Vocês verão, na finale, que existe um futuro entre Clark e Lois.”
Outra grande parte do episódio é o retorno de Michael Rosembaum como Lex Luthor. Sobre isso, o ator fala aos risos que o retorno de Lex é ‘o segredo pior guardado na história da televisão’. Ele finaliza comentando sobre sua cena com Michael: “A cena entre Clark e Lex é uma das minhas  favoritas, com certeza.
Mas quando perguntado sobre o lema “no flights, no tights” (sem vôo, sem colant) adotada ao longo da série, garantindo que o ator jamais vestiria a roupa do herói e saísse voando por aí, Tom rí. “É engraçado que você perguntou isso. Eu tenho dado muitas entrevistas nestas últimas semanas, e acabei de receber um email da Warner pedindo educadamente que eu não responda a esta pergunta!
Apesar disso, ele dá algumas noticias animadoras:
A imagem final que vocês verão ao final de “Smallville” … me faz tão orgulhoso e arrepiar todos os pelos do braço. É algo que as pessoas queriam ver há muito tempo e irá completar o que eles estão esperando“.
fonte: Zap2It

domingo, 24 de abril de 2011

Fred...

Fotos do jogador do Fluminense Fred pelado em ensaio nu para o Extra

30/11/2010 por: Editor

No reproduzindo você encontra as materias mais divertidas da internet!!! Aqui tem a melhor cobertura do MMA / UFC, flagras de sexo no BBB, ensaios sensuais, noticias do futebol e tudo sobre carros e tecnologia!
Assim que abriu a porta do carro, em frente a um estúdio, na Gávea, um forte cheiro de perfume Paco Rabanne tomou conta do ar. É uma das marcas do vaidoso Fred, o atacante sensação do Fluminense, que aceitou posar para a coluna depois de uma longa negociação. A “Retratos da vida” convidou Fernando Torquatto para clicar o atleta. No início da sessão de fotos, Fred estava tímido e não aceitou fazer a foto maior que ilustra a página de hoje. Só depois de uma hora de muitos cliques é que saiu esta foto, que vai ficar para a história do futuro campeão brasileiro. Leia a entrevista e conheça um pouco mais do galã campeão.
Fotos de Fernando Torquatto
Você é mineiro, mas se integrou perfeitamente ao jeito carioca. Você já se sente um carioca?
  Sou o autêntico  mineiro. Um cara tranquilo, sossegado. Mas, realmente, me adaptei muito bem ao jeito carioca. Moro em Ipanema e gosto de caminhar pela praia, sair para fazer um lanche com os amigos, que já são muitos. A galera daqui me recebeu muito bem.
O que você mais gosta de fazer no Rio?
Sair para jantar, ir ao teatro, pegar uma praia. E o que mais gosto nisso tudo é que posso fazer tudo a pé. A qualidade de vida aqui no Rio é impressionante. Mas falou que é para comer e beber um bom vinho, pode me convidar também. “Tô“ dentro!
Por que nunca ninguem te vê com mulher ? Você realmente não está pegando ninguém ou “faz bem feito”?
Eu até tento, mas tá difícil. Há nove meses que não beijo na boca. Estou jogado às traças, carente, precisando de carinho…
Todo mundo acha que jogador de futebol gosta de loura boazuda, pagode e cerveja. Você cumpre essa regra?
Prefiro música eletrônica, apesar de curtir também, e muito, o bom e velho pagode. Uma cervejinha de vez em quando também não faz mal a ninguém. Em relação às mulheres, não gosto muito das atiradas. Prefiro as mais tranquilinhas. Gosto de uma beleza mais natural.
Você marcou o gol mais rápido da história do futebol brasileiro. Na conquista, você é tão rápido quanto?
A conquista é a parte mais gostosa do relacionamento. Para quê pressa?
Você se acha boa pinta?
Cresci ouvindo minha mãe falar isso. Acabei acreditando. E para quem não acha, por favor, não desista: sou gente boa, romântico…
Diga um homem e uma mulher bonita.
Uma mulher: Fiorella Mattheis. Um homem: sempre que estou em frente ao espelho vejo um. Mas não “tô” lembrando o nome dele. Acho que joga com a 9 no Fluminense.
Você é adepto de cremes, hidratantes e afins?
Sim. Gosto de creme para o cabelo porque, afinal de contas, com essa estopa gigante que tenho, preciso usar dois litros de creme pra domá-la. Uso também cremes para o corpo, os pés, o rosto… Enfim, o que tiver disponível no mercado que ajude a melhorar minha latinha, eu compro (risos).
Você se depila com quê? Cêra, gilete ou máquina?
Máquina.
Se pintasse, um dia, uma proposta para ser ator, você toparia?
Ator, não sei. Mas fazer uma pontinha em algum filme, novela ou seriado… Quem sabe?
Você se acha o jogador mais bonito do Brasileirão?
Ainda bem que você perguntou do Brasileirão. Se fosse do mundo, acho que empataria com o Kaká e o Cristiano Ronaldo. Mas, atuando aqui no Brasil, reino absoluto. Inclusive, vou reclamar com o pessoal da “VIP“ que concedeu aquele prêmio de Homem do Ano ao Neymar. Ele sabe tudo de bola, mas bonito o moleque não é não (risos).
Como você espera estar aos 30 anos de idade? Descreva com detalhes.
Vixe, tá perto! Campeão brasileiro, da Copa Libertadores, do Mundial de Clubes, da Copa América e prestes a me tornar campeão mundial com a Seleção Brasileira, em 2014. E, quem sabe, com uma namorada? Mas tem que ser moça pra casar. Sou mineirinho e, logo, muito conservador…

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Agora do blog do Rica Perrone

CINEMATOGRÁFICO!

Eu não sei quem foi o matemático maluco que disse que as chances eram de 1%. Seja quem for, ninguém avisou o cara que ele estava falando do Flu, não de um time de futebol.
O que este clube faz desde 2007 é digno de virar filme. E não me refiro apenas a vaga, a forma suada e incrível que foi hoje. Mas sim a essência do futebol, que anda tão apagada e que tem no Flu um legítimo guardião.
Se futebol é paixão, ninguém mexe mais com isso em seu torcedor do que o Fluminense. Ele não ganha, não perde, nem empata. Ele faz história.
Não há resultado impossível, rebaixamento antecipado e nem título garantido. Não há decisão perdida, não há bola perdida e nem crise política capaz de prever o futuro do Fluminense.
Quanto vale uma taça? Você é capaz de dimensionar o peso do torneio.
E quanto vale tudo que o Fluminense causou em você, torcedor, mesmo sem voltar com a taça?
Há anos, alternando técnicos “fanfarrões”, “guerreiros” e “covardes”, ele é protagonista.
O que prova, de uma vez por todas, que nenhum santo caiu do céu pra dar título pro Tricolor. Ele conquistou, não foi um presente dado por uns e outros, como insinuam.
Esta noite EU sonhei com o Telê. Ele não veio sorrir pro futebol de resultado e nem virar garoto propaganda de técnico marketeiro.
Ele não disse nada, nem me colocou como “melhor jornalista do mundo”.
Ele parou, olhou, fez cara de preocupado e subiu de volta.
Foi descansar, porque ele merece.
Afinal, defender o futebol bem jogado diante de uma mídia que cega o torcedor e de um bando de covardes que prefere o emprego do que o trabalho bem feito, é pra deixar qualquer um bem cansado.
Mas hoje a noite algo me diz que ele vai voltar. Não pra mim, mas perto daqui.
Imagino que ele aparecerá no sonho de um sujeito não muito feliz e, gargalhando, dirá: “A bola pune”.
E eu vou dormir pra tentar sonhar com Nelson Rodrigues e, quem sabe, ouvir uma crônica inédita sobre este Fluzão cinematográfico.
Ou algum torcedor do Fluminense é capaz de me mandar “não sonhar” hoje?
abs,
RicaPerrone

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Blog do José Ilan de hoje =D

O time do impossível

qui, 21/04/11
por ilan |
categoria por a+b


O Fluminense virou o time do impossível.
Superou um começo de Libertadores péssimo sob o comando de seu ex-treinador e, com um interino sem grife mas com muito mais coragem, chegou a uma classificação espetacular.
Classificação que começou a se desenhar quando o presidente Peter Siemsen acertou decisivamente a poucas horas do jogo. Afastou Emerson, que não seria titular, e teria cantado música do Flamengo dentro do ônibus do clube.
Emerson vinha jogando muito pouco. Tanto na quantidade de jogos quanto na qualidade em campo. Depois da patacoada, abandonou o time em Buenos Aires e pegou o avião pra casa sem ver o jogo. Se o Fluminense tiver um pingo de juízo, ele nunca mais passa nem na porta do clube.
O afastamento sumário e acertado foi o recado que faltava aos jogadores. O Fluminense não foi a Buenos Aires passear ou fazer gracinha. Nâo era noite para bobalhões ou descompromissados.
E foi assim que o time jogou do primeiro ao último minuto na Argentina. Valente, decidido, muito comprometido, e sobretudo com incrível apoio de cerca de 1500 torcedores no estádio.
Cometeu erros na defesa, mas compensou com muita coragem ofensiva.
E lutou, como lutou.
Justificou como nunca sua alcunha de “Time de Guerreiros”, conquistada na reação histórica para se livrar da degola no Brasileiro, em 2009.
E voltou a suar sangue, venceu na bola e enfrentou até as patéticas bordoadas dos argentinos ao fim do jogo.
O Fluminense vai voltar pra casa nos braços de sua torcida e com pelo menos cinco boas razões para celebrar:

1 – Terá um adversário apenas regular na segunda fase da Libertadores, o Libertad do Paraguai, a quem eliminou em 2008.
2 – Exorcizou de vez o fantasma de Muricy Ramalho, que deixou o time no buraco e disse outro dia, em ato falho, que “treinador bom não foge”.
3 – Uniu o time em uma vitória épica e redentora, que não lhe garante nada no futuro, mas certamente aumenta em muito as chances e a confiança.
4 – Aumentou o cacife de Enderson Moreira, seu técnico interino sem grife, sem banca, ainda um pouco inseguro, mas que recuperou a coragem do time e o orgulho do torcedor.
5 – E sobretudo, o Fluminense continua a se livrar dos ratos, de várias espécies e tamanhos, que de fato infestavam o vestiário.
Como sabemos, ratos são uma das mais resistentes pragas sobre a Terra. Mais até do que matemágicos sem noção que se expõem ao ridículo.
Mas, pelo visto, incapazes de derrubar o time do impossível.

Os gols do jogão de ontem










Sobre o próximo episódio de Supernatural...achei legal postar

Supernatural: O que esperar de “Frontierland”

Sem dúvida alguma “Frontierland” é um dos episódios mais esperados da temporada [confira a sinopse e um sneak peek aqui]. Alguns colunistas tiveram a oportunidade de assistir o episódio em primeira mão e fizeram seus comentários à respeito. Confira:
“Frontierland” é o western humorístico do século!
Uma série tão “masculina” (apesar de ter uma showrunner feminina nesta temporada), como Supernatural teria que enfrentar o oeste em algum momento, certo? Ambos os astros da série são do Texas, mas mesmo que não tenham crescido com chapéus de cowboy, esporas e tiroteios, este gênero parecia maduro para uma homenagem de uma equipe que teve tanto sucesso com vampiros, zombies, céu, inferno, metaepisódios, e fadas. E, finalmente, o episódio, adequadamente intitulado “Frontierland”, está próximo!
Em “Frontierland”, sobre o qual os fãs que compareceram ao painel na PaleyFest [confira a cobertura aqui] homenageando a série assistiram uma pequena sneak peek, Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles) são enviados de volta no tempo para encontrar Samuel Colt (ator convidado Sam Hennings). O homem que construiu o Portal do Inferno e criou uma arma que pode matar demônios também está prestes a tropeçar em um outro fenômeno: como matar uma Fênix, [...] uma Fênix de verdade. Depois de tropeçar em seu diário na biblioteca da família Campbell, eles descobrem que ele fez isso uma vez, e a única maneira de entrar em contato com ele é ser tocado por um anjo e retornar alguns séculos.
Dean fica animado – como uma criança em uma loja de doces -, mas Sam… não está. Dean ansiosamente vai às compras atrás de chapéus de cowboy, camisas de botão, cintos com fivelas grandes, e um poncho, ou como ele chama (provavelmente porque a vendedora disse), um “zarape”. “Eles são autênticos”, ele insiste, e ele sorri ao usa-lo, apesar de ter listras estranhas e parecer um pouco com algo que levamos para a praia.
[...] O público diverte-se às custas de Sam nesta situação: ele pisa no estrume, que Dean também brinca dizento que acrescenta à autenticidade da experiência, ele não gosta da roupa, e tem problemas com montaria. Ele simplesmente não está inserido na experiência, mas ele sabe que está lá para um propósito muito sólido, e está muito focado em cumprir a tarefa. Afinal, eles tem um prazo, não muito diferente de Marty McFly em “De Volta Para o Futuro” (e para aqueles de vocês que são fãs do filme, há uma menção ao terceiro filme, que também enviou os personagens de volta ao velho oeste. Fiquem ligados!).
Não é necessário dizer que, “Frontierland” é um episódio para aqueles fãs que gostam de referências à cultura pop, quotes espiritusas, e muitos momentos de humor, apesar do fato de que assim que os Winchester chegam ao velho oeste, eles testemunham a morte na forca de um jovem acusado de matar a esposa.
Danielle Turchiano, Examiner.com
Supernatural vai ao velho oeste: O que esperar quando Sam e Dean vão à “Frontierland”
No episódio de sexta-feira, “Frontierland”, conhecemos o homem por trás do mito quando Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles) voltam no tempo, pela terceira vez. Tivemos a oportunidade de assistir a prévia episódio, então aqui estão as novidades sobre o que está reservado para você na noite de sexta-feira às 21:00h na CW.
Sim, há várias referências a “De Volta para o Futuro: Parte 3,” tal como esperávamos – incluindo Dean chamando a si próprio de Eastwood. Na verdade, o episódio tem um monte de momentos realmente bem-humorados. A maioria dos episódios com muita mitologia tende a afastar-se do humor, mas este episódio equilibra perfeitamente risos e drama. Dean delicia-se com a oportunidade de explorar o Velho Oeste e isto é uma ótimo de assistir – principalmente porque sabemos que Ackles estava divertindo-se tanto interpretando um cowboy quanto seu personagem.
Nós ficamos animados pois a camaradagem que Sam e Dean tinham desde a primeira temporada voltou com força total, e assistir os irmãos fazendo piadas e provocando um ao outro já é meio caminho andado para curar as feridas das quarta e quinta temporadas.
Você certamente vai ver tudo o que você espera de um Western – desde o monocromático tom de sépia à típica música de Velho Oeste. Há ainda uma nova abertura. Não é coberta de açúcar, – é “corajosa e de dentes amarelos”, como descreveu Ackles. Este não é a versão de um parque de diversões do Velho Oeste. Essas garotas do Saloon pelas quais Dean está tão animado para, hum, sair? Eles têm doenças. Visíveis. Pela cara toda. É uma decepção com verrugas e tudo.
O destaque deste episódio é certamente o elenco convidado. Normalmente, os astros convidados de “Supernatural” desaparecem consideravelmente em comparação com o elenco mais familiar. Este episódio possui alguns dos mais talentosos e dinâmicos astros convidados que já vimos na série. Matthew John Armstrong (de “Heroes“) interpreta Elias Finch, um homem que é linchado publicamente por ter assassinado sua esposa, mas retorna da sepultura para buscar vingança. Ele é particularmente cativante como um monstro com o qual você não pode evitar simpatizar.
Samuel Colt é interpretado pelo astro de “Memphis Beat,” Sam Hennings, que dá um ar de autenticidade e tanto ao papel que quase ficamos convencidos de que ele foi trazido do Velho Oeste. “O que nós queríamos fazer era tirar a lenda e, basicamente, desacreditá-lo de uma maneira,” diz o produtor executivo Bob Singer ao Zap2it. “Quando você o conhecer, ele é tipo um velho bêbado e rabugento. Ele ainda tem costeletas, mas ele não é o que você espera que ele seja.”
Sam Winchester e Samuel Colt apenas compartilham uma cena, mas é suficiente para nos dar um pouco de uma nova apreciação para o nosso Sammy – e dar boas risadas. “Quando você tiver tanto tempo neste trabalho quanto eu”, diz Colt quando Sam mostra-lhe o seu Blackberry muito futurista, “um gigante do futuro, com alguns tijolos mágicos não te dá calafrios, exatamente.”
De volta a 2011, vamos ver mais sobre a situação cada vez mais desesperada de Castiel no céu. Na semana passada, vimos o nosso anjo guerreiro favorito tomar medidas extremas para criar novas almas humanas, e esta semana vamos descobrir o porquê quando sua tenente, Rachel, faz uma aparência bastante desagradável. Estamos um pouco preocupados com ele agora – as coisas definitivamente não parecem boas.
Tudo somado, o episódio entregou muito mais do que o esperado (e as nossas expectativas eram muito altas). O final nos impulsiona para a reta final dos episódios ao passo que Sam e Dean se preparam derrotar Eve, a Mãe de Todos.
Carina Adly MacKenzie, Zap2it
SUPERNATURAL: Bem Vindo ao Velho Oeste
Algumas semanas atrás, eu ri alto quando li pela primeira vez sobre o enredo de “Frontierland”, o episódio altamente esperado de Supernatural que leva Dean e Sam em busca de Samuel Colt, porque dizia que Dean estava “fora de si de tão entusiasmado” sob a perspectiva de viagem no tempo para o Velho Oeste. Lembrei-me desta frase quando assisti o episódio, e eu não poderia ter colocado isso melhor. É difícil não sorrir quando os meninos voltam para o século XIX, com “zarapes” e tudo. O episódio também marca a apresentação da anjo tenente de Castiel, Rachel. E para aqueles de vocês que pensaram: Não, ela definitivamente não é um par romântico. Lamentamos, mas o verdadeiro amor neste episódio é entre Cas e Bobby, que compartilham alguns momentos realmente bons, especialmente quando um deles se encontra importando-se com o outro. (own!) O verdadeiro herói desse episódio, entretanto? O “Troço” de Sam. Você vai ter que assistir para ver o que quero dizer com isso (pervertido). Novidade bônus: Dean tem um “fetiche”, e descobrimos qual é. Pode estar relacionado com algo que eu já mencionei.
Sandra Gonzales, EW

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O que tá acontecendo com o Fluminense???

Caraca,num dia de decisão sobre o futuro do time da Libertadores aparece essa noticia de que Emerson é afastado do grupo por motivo de indisciplina...tá de sacanagem,né? Três horas antes do jogo anunciam isso?
Porra,parecem que realmente querem fuder com o meu time de coração,time pelo qual passo mal verdadeiramente...acho que qualquer dia infarto...
Mas parece que esses jogadores chamados profissionais não são nada profissionais, estão lá pra que afinal?
O que será que aconteceu afinal? o flamenguista Emerson resolveu cantar a música do bonde do mengão sem freio dentro do onibus dos Guerreiros Tricolores???
Está estressadinho porque tá com o salário atrasado? como assim? quem paga não é a UNIMED???
Cara,sinceramente...não sei o que vai ser do Fluminense esse ano...esse novo presidente tá vendo tudo desmoronar...tava ruim com o Horcades...o que dirá agora com o Peter...

#EuAcredito!

Porque não?  Que diabos de tão incrível há no líder do grupo empatar com o Nacional e o Fluzão vencer o comum time argentino que, se comparado aos nossos, pode ser colocado no nível de série B?
O que faz do campeão Brasileiro, portanto um dos melhores times do mundo, incapaz de superar esse tal de Argentinos Jrs?  O que quer dizer “impossível” no dicionário do Flu?
Mesmo “impossível” que não cair em 2009? Que ser campeão em 2010? Que sair daquele lama da série C e se tornar um protagonista da América novamente? Ou aquele “impossível” que era devolver a goleada da LDU na final da Libertadores?
Se colocar as duas camisas no varal, a do Argentinos seca antes. É bem mais levinha, tem pouca estrela bordada e história pra contar.
Se alguém tem que ter medo, hoje, são eles.
Quem pode ser eliminado em casa são os argentinos, não o Flu. Se o Flu perder ou não conseguir a vaga, sabe que mereceu ficar fora. Vacilou, jogou mal quando não podia e depositou confiança demais em quem não merece e abandonou o barco quando o clube mais precisou.
Virou um “deus nos acuda”. E é bem provável que o Fluminense fique de fora.
Daí a ser impossível, outros 500.
Como foi difícil pro Flu jogar como “campeão do Brasil” contra franco atiradores que vieram achar um gol no contra-ataque, hoje essa situação cabe a eles. Com a diferença de não serem campeões de porcaria nenhuma e não terem talentos individuais pra resolver como o Flu tinha.
Se eu aposto? Não sei.
Torço? Muito.
Mas acima de tudo, hoje, acredito!
Pode até não dar. Mas que dá, dá!
abs,
RicaPerrone 
 

Conca x 200: timidez, brincadeiras, idolatria e gols pelo Fluminense

19/04/2011 12h00 - Atualizado em 19/04/2011 17h31

Argentino elege os momentos mais marcantes no Tricolor e lembra: 'É difícil chegar a 100 jogos. Imagina então 200? Foi melhor do que eu esperava'

Por Edgard Maciel de Sá Direto de Buenos Aires, Argentina
Novembro de 2005. Fluminense e Universidad Católica se enfrentam pela Copa Sul-Americana. No jogo de volta, no Chile, um baixinho argentino rouba a cena e elimina o time carioca da competição. Os poucos tricolores presentes no Estádio San Carlos Apoquindo não podiam imaginar que estavam presenciando o nascimento de um ídolo. Ali, os destinos de Dario Leonardo Conca e do Tricolor se cruzavam pela primeira vez. Três anos depois, o apoiador desembarcava nas Laranjeiras para dar inicio a uma trajetória de timidez, brincadeiras, genialidade e gols. Na próxima quarta-feira, ele completará 200 jogos com a camisa que aprendeu a admirar e amar - está próximo de passar Romerito, estrangeiro que mais defendeu o clube, com 215 partidas disputadas. Três cores, um craque e também uma só missão: mostrar que a idolatria da torcida não é à toa e fazer a noite dos tricolores um pouco mais feliz com uma classificação diante do Argentinos Juniors, em Buenos Aires, sua terra natal.
bolo 200 jogos conca fluminense (Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)Conca exibe o bolo preparado em sua homenagem (Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)
O palco para buscar a vaga não poderia ter nome mais sugestivo para Conca: Diego Armando Maradona. No estádio do Argentinos Juniors, que leva o nome de seu maior ídolo no futebol, ele terá de fazer a diferença mais uma vez. Com apenas cinco pontos em cinco jogos, o Fluminense precisa vencer e ainda torcer por um tropeço do Nacional-URU diante do América-MEX, em Montevidéu. Mas nem mesmo o panorama difícil em uma data marcante preocupa o jogador.

- É complicado? Sim. Mas não é impossível. Isso que me motiva a correr - garantiu o jogador.
conca, troféu melhor meia-esquerda, prêmio craque do brasileirão (Foto: André Durão / Globoesporte.com)Conca no Prêmio Craque do Brasileirão 2010
(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
 
Levar o Tricolor à próxima fase da Libertadores é uma missão até fácil perto de conseguir disputar todos os 38 jogos do Campeonato Brasileiro, marcar nove gols e  ser campeão. Foi o que Conca alcançou no ano passado. O feito lhe rendeu três prêmios após a competição: craque da Galera, melhor meia direito e melhor jogador do campeonato. O Brasil se curvava diante de um baixinho de 1,67m. Tal desempenho quase tirou o argentino do Fluminense. No início de 2011, representantes do clube chinês Guangzhou Evergrande vieram ao Brasil para acompanhar o clássico contra o Botafogo, pela Taça Rio. Estavam de olho em Conca. Após a partida, fizeram uma proposta de US$ 10 milhões (cerca de R$ 16 milhões) pelo jogador. A oferta foi recusada pelo clube e pela patrocinadora, a Unimed. A saída encontrada então foi contratar Renato Cajá, que se destacou no jogo - fez um dos gols na vitória alvinegra por 3 a 2 -, por uma quantia quatro vezes menor.  
O início nas Laranjeiras foi difícil. Contratado em 2008 para a disputa da Copa Libertadores, Conca foi banco na primeira metade da competição. Começou a se firmar no time na partida de volta contra o São Paulo, pelas quartas de final. No ano seguinte, já era um dos principais nomes da equipe. A incrível participação no tricampeonato brasileiro do Fluminense lhe rendeu uma renovação de contrato até 2015.
Em 199 jogos, foram 97 vitórias, 52 empates e 50 derrotas - 57% de aproveitamento. Se diante da imprensa a timidez se sobressai (em três anos foram menos de dez entrevistas coletivas), dentro do grupo tricolor o argentino é um dos mais brincalhões. Quando posou para a foto com o bolo tricolor e as velas representando seus 200 jogos, Conca se preparava para realizar uma twitcam na concentração da equipe, no dia anterior à vitória por 1 a 0 sobre o Nova Iguaçu. Momentos antes, quando entrou na sala em que o evento seria realizado e percebeu o quão frio estava no local, o camisa 11 parou na frente do segurança Márcio Barbosa e do massagista Júlio Bransford, que o acompanhavam, e falou:
- Para! Deixa primeiro os pinguins saírem da sala. Que frio! - disse, aos risos.
Os cinco gols mais marcantes, segundo Conca
Data Partida Competição
04/06/2008 3 x 1 Boca Juniors-ARG Libertadores
26/06/2008 2 x 4 LDU-EQU Libertadores
26/05/2010 2 x 1 Flamengo Brasileiro
28/10/2010 2 x 0 Grêmio Brasileiro
21/11/2010 4 x 1 São Paulo Brasileiro
Quem não teve motivo algum para rir foram os adversários que enfrentaram Conca nesses mais de três anos nas Laranjeiras. Com a camisa do Fluminense, ele anotou 38 gols. A pedido do GLOBOESPORTE.COM, o argentino elegeu os cinco mais marcantes, seja por beleza ou importância. Os dois primeiros foram marcados na Libertadores de 2008, contra LDU-EQU e Boca Juniors-ARG, e os outros três no último Campeonato Brasileiro, diante de Flamengo, Grêmio e São Paulo. Em sua maioria pinturas que embelezam ainda mais a passagem do jogador pelo Tricolor.
Na tarde desta terça-feira, Conca será homenageado pela diretoria na Escola 23, em Tigre, onde estudou durante toda sua infância. No segundo evento do projeto de marketing "Tricolor em Toda Terra", que pretende expandir a marca do Fluminense pelo mundo, o maior ídolo atual do clube terá o papel de personagem principal. Para ajudar o craque a perder sua conhecida timidez, as crianças do colégio preparam uma espécie de mosaico com a frase 'Obrigada, Dario'.

- Hoje em dia é muito difícil chegar a 100 jogos pela mesma equipe. Imagina então 200? Sem dúvida tudo o que eu já vivi no Fluminense até agora foi muito melhor do que eu esperava ou sonhava. Espero que continue assim por muito tempo - disse Conca.
bolas 200 jogos conca fluminense (Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)Nas Laranjeiras, homenagem com o '200' escrito com bolas (Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)

Conca: 'Nunca imaginei amar um clube do jeito que eu amo o Flu'

16/04/2011 21h11 - Atualizado em 16/04/2011 22h09

Meia conversa com internautas em sessão de Twitcam promovida pelo clube e diz crer na classificação na Libertadores: 'A confiança parte do trabalho'

Prestes a completar 200 jogos com a camisa do Fluminense (deve fazê-lo na quarta-feira, contra o Argentinos Juniors), o meia Conca conversou com os internautas em sessão de Twitcam promovida pelo Fluminense na noite deste sábado, direto da concentração (o time encara às 16h deste domingo o Nova Iguaçu, pela Taça Rio).
O argentino declarou amor incondicional ao Fluminense, disse por que confia na classificação na Libertadores e falou também sobre amenidades, como seus grandes parceiros no elenco e seu ídolo de infância.
Confira as principais partes da conversa de Conca que, em certo momento, deu mostra de humildade ao falar de si próprio: "Não me sinto craque".
Dos quase 200 jogos, qual mais o marcou?
O mais marcante foi em 2009, contra o Coritiba. Foi um dos jogos mais importantes, por tudo o que a gente passou naquele ano, foi o mais marcante.
Imaginou ser tão querido num clube como o Fluminense?
Nunca imaginei também amar um clube do jeito que eu amo o Fluminense. Agradeço o carinho, estou muito feliz, nunca imaginei viver o momento que estou vivendo no Flu.
Chance de sair?
Sempre falei que queria ficar aqui no Flu por muito tempo, não tenho vontade de sair. Quando vejo o esforço que fez o Fluminense, a Unimed, para que eu ficasse... Celso Barros foi muito importante para eu tomar a decisão de ficar, foi uma pessoa que me ajudou muito. Nos momentos difíceis aqui sempre esteve do meu lado. Por ele e por essa torcida maravilhosa não quero sair, não. Se fosse por mim, eu me aposentaria aqui. Não tenho intenção de sair, fiz contrato de cinco anos. Se escolhi cinco anos é porque estou feliz aqui.
Torcida do Flu
É uma torcida linda, que está sempre com a gente, seja no momento difícil, como na briga contra o rebaixamento, ou para ser campeão. A torcida está ao nosso lado, e isso não tem preço. A torcida do Fluminense é diferenciada.
Sonho no futebol
A gente sempre tem sonho, cada vez que começa um campeonato o sonho é ser campeao. Tenho esse desejo, esse sonho, independentemente de ser Carioca ou Libertadores. Cada jogo para mim é mais uma alegria.
Recuperação
É difícil. Eu não estou acostumado a ficar fora, agora tive que ficar fora e foi difícil para mim. A gente sabe que trabalhando e tendo paciência vou conseguir ter aquele ritmo que eu quero também. Tenho que ter tranquilidade para fazer meu trabalho.
Jogo contra o Argentinos Juniors
A expectativa é de fazer um grande jogo - ganhar é muito importante - e depois esperar o América também ganhar. Mas temos de pensar no nosso jogo, temos pela frente um grande time que vai lutar. A gente sabe que tem muita chance de classificar.
Por que confiar?
A confiança parte do trabalho. O grupo fez uma grande pré-temporda, sabe o que quer, luta e não desiste nunca das coiasas. Sempre falo: não importa como começa, mas como termina.
Time de craques
Não me sinto craque. Eu acho que o Fluminense conta com grandes jogadores. Fred, Emerson, Rafael Moura, Deco... são muitos grandes jogadores. Cada um deles está no Fluminense porque faz diferença, são grandes profissionais. Eu me sinto bem no grupo e espero continuar por muito tempo.
Fred
Sempre me dei muito bem com Fred, tanto nas brincadeiras como no campo. É uma grande pessoa, que ajuda muito Fluminense. O grupo tem uma admiração grande por ele, pela personalidade, porque ele a cada dia demonstra postura de líder. É nosso capitão e a gente o respeita muito. Temos uma grande amizade e espero que a gente fique junto por muito tempo.
Parceiros fora de campo
Eu sempre estou com Marquinho, com o Berna. O Marquinho, a gente vai junto aos treinos. A amizade com ele e o Berna é um pouco maior, mas me dou bem com todo mundo.
Sonho fora do futebol
Meu maior sonho é aproveitar minha mãe, ver minha mãe feliz. Faço tudo para minha família. O sonho deles é o meu também.
Hobby
Não tenho. Vou à praia, mas não tenho nada em especial.
Seleção argentina
Quem vai decidir vai ser o treinador. eu faço meu trabalho. Se a Argentina não me chamou, é porque ainda não está precisando de mim. Estou no Fluminense, feliz, é o que mais me importa.
Ídolo
O jogador que mais admirei e que melhor vi jogar foi Fernando Redondo, da Argentina. Ele era volante, eu sou meia... mas ele jogava no Real Madrid, no Milan, e sempre assistia aos jogos para vê-lo.

 

 

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(9) The Vampire Diaries   
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(10) Fringe
(11) Burn Notice
(12) Glee       
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(13) Mad Men

domingo, 3 de abril de 2011

Na espectativa...

Descrição Oficial de 10x17 "Kent"


O Kryptonsite divulgou a sinopse oficial de "Kent", episódio pós-hiatus e o primeiro dos cinco episódios finais da série:

CLARK RETORNA AO UNIVERSO ALTERNATIVO E SE DEPARA COM JONATHAN - Clark (Tom Welling) fica chocado ao encontrar uma caixa de espelho no celeiro.
Clark Luthor o surpreende ao enviar Clark Kent de volta para a realidade alternativa, onde Clark é mantido preso por um furioso Jonathan Kent (John Schneider). Enquanto isso, em nossa realidade, Clark Luthor visita Tess (Cassidy Freeman) e diz que se ela não ficar do seu lado, ele irá matá-la. Lois (Erica Durance) pede a Emil (ator convidado Allesandro Juliani) para ajudá-la a trazer Clark de volta.
Jeannot Szwarc dirigiu o roteiro de Genevieve Sparling que foi adaptado por Kelly Souders e Brian Peterson.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

E quanto aos ratos....

Um rato a menos nas Laranjeiras

sex, 01/04/11
por ilan |
categoria por a+b


A aparição tragicômica de um camundongo, em plena manhã de treino na arquibancada histórica das Laranjeiras, mostra que Muricy Ramalho pode ter abandonado o barco de forma indigna e muito fora de hora.
Mas que os problemas existem, não há dúvida.
Fica feio, para um clube do tamanho do Fluminense, passar por essa situação.
Neste sentido, a saída de Muricy pelo menos já mostra claros benefícios práticos: a diretoria saiu do estado de inércia e se coçou imediatamente para agilizar a compra ou locação de um centro de treinamento.
Sobre os ratos, até chamaram a prefeitura há duas semanas para tentar resolver o problema. Sim, eles tentaram…
Mas de fato não se elimina da noite para o dia tantos roedores, da espécie animal ou humana, de uma toca tão acolhedora há tantos anos.

Ainda não se sabe se a queda da marquise foi acidental, ou se o camundongo tentou suicídio por não suportar a ausência de companheiros idos.
Mas simbolicamente, é sinal de que as coisas começam a melhorar.
Um a menos.
A população de ratos continua diminuindo nas Laranjeiras.